Uma história muito bem contada... de um jeito claro, mas também subjetivo. Ou seja, um audiovisual que mescla com sabedoria o melhor do cinema francês com o dos EUA. As tomadas abertas são simplesmente mágicas, visualmente falando. Já as cenas de close, apesar de serem de ação, conseguem passar uma subjetividade típica da escola francesa de cinema, o que é muito belo.
Em termos musicais, a produção de Guetta com Sia também tem uma levada muito legal, e dialoga de um jeito com o clipe que, é quase indissociável do mesmo. A música carrega o mesmo paradoxo do clipe, sendo agitada e transcedental.
E por falar da relação de música e clipe, não podemos deixar de falar dos efeitos especiais, que são os poderes da mulherlobo, e são também as ondas sonoras da música. Algo que casa de uma forma linda com o universo eletrônico!
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Crítica,
David Guetta
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