A recepção assustadoramente calorosa de Alfonso Herrera, na quarta, pelos fãs que estão na cidade de Manaus para curtir o Amazonas Film Festival já fez a imprensa do mundo inteiro falar do ator mexicano e do festival amazônico. Também deixou claro para todo mundo que está por lá quem é a maior estrela do evento fora do teatro.
Porém, na noite de quinta, dentro do evento do tapete vermelho, ficou claro para todo mundo que Alfonso Herrera faria sucesso com todo o público feminino de lá, seja dentro ou fora do teatro, seja entre os fãs ou entre os famosos. Na foto ao lado, por exemplo, tirada dentro deste evento, podemos ver uma marquinha de batom no pescoço dele /safadinho
Na abertura do evento, Poncho teve a oportunidade de conhecer um pouco mais sobre Fernando Meirelles, um dos seus diretores de filmes favoritos aqui do Brasil, graças a uma homenagem que Meirelles recebeu, onde foi passado um VT sobre sua carreira. Poncho ainda teve a oportunidade de assistir em primeira mão a exibição de Xingu, o novo filme brasileiro que vai bombar nos cinemas nacionais a partir de abril de 2012. O filme, baseado em fatos reais, conta a história dos três irmãos Vilas-Bôas (vividos por Caio Blat, João Miguel e Felipe Camargo), que desbravaram parte do Brasil na década de 1940 e fundaram o Parque Nacional do Xingu, na época, o maior espaço ecológico e reserva indígena do mundo. O filme foi dirigido por Cao Hamburguer (um dos jurados da categoria internacional) e produzido por Fernando Meirelles, que acredita que "Os mesmos avanços irresponsáveis que os irmãos tentaram deter há 40 anos estão ainda em movimento hoje. O filme ajudará muita gente a entender estes conflitos."
Além deste filme, Poncho e os demais convidados assistiram ao filme "O Cego que gritava luz", que foi rodado em 1996 e ganhou alguns prêmios em festivais na sua época, graças a outra homenagem, desta vez a Tonico Pereira (o Mendonça em A Grande Família), por sua vasta contribuição ao cinema nacional (ele tem mais de 40 filmes no currículo).
Longe da badalação do festival, no seu tempo livre Poncho procurou conhecer um pouco da região do Brasil em que está. Coisa que não pode fazer nas duas outras vezes que foi a Manaus. Ele aproveitou para fazer um tour pelo Rio Negro (como podemos ver na foto ao lado) e ver o encontro das águas deste rio com o Solimões. Ele ficou maravilhado: “É impressionante como as partes se juntam como uma gelatina”. Para quem não conhece, os tons das águas dos rios são diferentes, a do negro é escura é a do Solimões é de tom barrento, como na maioria dos rios amazônicos, e o interessante, é que elas só vão se misturar ao longo do percururso.
De volta ao festival, na sexta, Poncho foi ao teatro assistir e julgar os filmes: The Fist Grader, de Justin Chadwick, que conta a história de um garoto do Kenya de 18 anos que quer ir para a escola aprender a ler e escrever, e o filme iraniano A Separação, de Asghar Farhadi, que fala sobre a difícil decisão de um casal entre sair do país para dar as melhores oportunidades para seus filhos, ou ficar e cuidar de um parente com Alzheimer. Quando terminou a exibição deste filme e as luzes se acenderam, só se ouvia o nome de Poncho na sala de exibição, eram os fãs desesperados querendo ver um sorriso e receber um aceno do ator.
Já no sábado, ele deu entrevistas no hotel e à noite foi assistir a O Carteiro, primeiro filme como diretor de Reginaldo Faria, que conta a história de um carteiro que viola as correspondências de um casal.
É claro que todo este alvoroço que este ator está fazendo em Manaus não vem de graça. Mesmo aqui no Brasil ele não descuida da forma física, conseguimos dois cliques dele fazendo ginástica na academia do hotel, reparem como ele pedala tão rápido que nem dá pra ver as pernas dele *O*
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