Em Rap God, Eminem volta à época em que teve maior sucesso, a década de 1990. No clipe o vemos de terno, em um fundo colorido de formas geométricas fazendo seu rap inacabável nesta canção. O clipe tem todo um visual retro-futurista, ainda com televisões de tubo e imagens de Bill Clinton. Aliais, o ex-presidente é citado na música, no caso do escândalo que o afastou do poder.
Outra questão polêmica que tem no clipe é em relação aos homossexuais. Em um dado momento da música o rapper diz que quebraria uma mesa nas costas de um casal de viadinho. Mas o foco da música não parece ser esse, na verdade, ele parece ter feito o rap para alguém, alguém que ele considera gay.
Em outra parte do rap ele pega ainda mais pesado, falando que a pessoa é um "gayzinho com aparência de garoto. Tão gay, mal consigo dizer, com um tom sério, 'aparência de garoto'".
Nos últimos versos, Eminem justifica o título da múisca Rap God (Deus do Rap): "Ser um rei? Acho que não. Porque ser um rei quando você pode ser um Deus?"
A música estreou na sétima posição no Hot 100 da Billboard, e, mesmo caindo para décima sétima na época do lançamento do disco, ajudou o cantor a se tornar o primeiro artista desde os Beatles, em 1964, a ter quatro canções ao mesmo tempo entre as 20 primeiras da parada. As outras três foram “The monster”, em terceiro, “Berzeck”, em décimo quinto, e “Survival”, em décimo sexto.
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